Projetos de Aprendizagem da Escola Estrelinha Mágica

No dia 04 de dezembro de 2009, as 14 horas foi realizado a III Amostra de Projetos de Aprendizagem da Escola Municipal Estrelinha Mágica.
Estes projetos apresentam um diferencial a medida que permitem com que o aluno construa o seu próprio conhecimento, utilizando, assim as mídias existentes na escola como o computador, a tv e outros programas. Todos os recursos são aliados as atividades realizadas em sala de aula para assim promover uma aprendizagem significativa.
E o mais importante nesse processo é perceber que o aluno participou de todas as etapas de construção do conhecimento, alcançando assim os objetivos almejados pelo professor. Além disso, vale salientar que os projetos são desenvolvidos pelos alunos da educação infantil 04 e 05 anos e do ensino fundamental 06 anos. Enfim, os projetos foram um sucesso!!!

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

O uso dos softwares educacionais das mesas alfabeto durante o processo de aprendizagem

RESUMO
As escolas ao longo dos anos têm assumido o compromisso de alavancar a aprendizagem dos alunos e promover a melhoria da qualidade de ensino. Com a intenção de atingir essa meta a Escola Estadual Antônia Coelho de Lucena de Boa Vista – Roraima integrou ao seu currículo o uso dos softwares educacionais das mesas pedagógicas a fim de promover a aprendizagem significativa. Diante disso, este artigo tem como objetivo analisar a influência dos softwares educacionais das mesas alfabeto durante o processo de ensino-aprendizagem a partir de uma pesquisa de campo desenvolvida na com os alunos e professores do Ensino Fundamental (1º ano ao 4º ano) do turno matutino. A pesquisa realizada demonstrou que o uso periódico das tecnologias agregada a prática docente tem motivado e estimulando a participação, o desenvolvimento do cognitivo e a autonomia dos alunos.

Palavras-chave: Softwares Educacionais, Aprendizagem, metodologia, papel do professor.

Este artigo será apresentado na sexta-feira, 20 de Agosto de 2010.

Alaine Morais.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Deficiencia Auditiva x TICs

ETAPA 3 – DEFICIÊNCIA AUDITIVA

Ao longo dos anos as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) tem contribuindo para a inserção dos deficientes auditivos não somente no mercado de trabalho, mas na vida de modo geral.

No entanto, essa conquista não se deu de uma hora para outra, mas através de um processo árduo que passou a ser assegurado pelo decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005, que passa a tornar obrigatório o ensino da disciplina de Libras nos cursos de formação de professores, fonoaudiólogos e nas instituições de ensino público e privado. Este decretou baseou-se na lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002.

No artigo 10 desta mesma lei, a língua brasileira de sinais é entendida como uma forma de comunicação e expressão. E na lei nº 10.436/2002, reconheceu-se de fato que o deficiente auditivo é um cidadão capaz de desenvolver a área cognitiva através do sistema de libras para o entendimento da língua portuguesa.

Para a inclusão dos deficientes auditivos na escola, inicialmente necessita-se que o corpo docente esteja capacitado, que haja recursos tecnológicos que venham possibilitar o seu desenvolvimento cognitivo, que suporte e orientação pedagógica individual e principalmente seja adoto no currículo escolar a Libras, como meio para possibilitar a interação dos corpo discente e docente com o mesmo.

De acordo com o texto lido, os TICs, tem auxiliado nesse processo através do desenvolvimento de softwares educacionais com tradutores e interpretes na dimensão 3D, computadores conectados a internet, dicionário de libras através dos gestões e diversos aplicativos.

Além destes, existem softwares que traduzem as libras através de celulares, programas de televisão, textos eletrônicos, bancos de dados e um sistema de tradução de significados associados a libras.

É visível que as conquistas alcançadas pelos deficientes auditivos foram muito grandes, no entanto, a escola, principalmente a pública, deixa a desejar, por não possuir esse aparato tecnológico e por continuar insistindo numa prática pedagógica desvinculada da vida do aluno.

Isso ocorre pela resistência ao novo, ou mesmo por falta de apoio, criatividade, de estrutura ou de políticas públicas direcionadas a inclusão eficiente, pois de nada adianta existir leis, se não são dadas condições para a acessibilidade e interação desta clientela no ambiente escolar.

Contudo, este deve ser um trabalho articulado da escola com a família e principalmente com os novos governantes.

Referências Bibliográficas:

Apostilas disponibilizadas no curso de Mídias – Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)